Um dia depois de o ministro Tarso Genro, de Relações Institucionais, dizer que o governo não vê como essencial a reforma política, a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) e a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) fizeram um manifesto em prol da mudança no sistema político.
No documento, as entidades pedem “a correção das graves distorções do sistema de representação popular, notadamente a irresponsabilidade dos eleitos perante os seus eleitores, o abuso de poder econômico durante as campanhas eleitorais e a acentuada desigualdade na representação do povo brasileiro, uno e indivisível, na Câmara dos Deputados”.
(Atualização: 13:00 - Do governador do Distrito Federal, José Roberto Arruda, sobre a declaração de Tarso Genro:
- Eu lamento que não seja prioridade, porque é prioridade para o País. Por outro lado, tenho que elogiar a franqueza do ministro, porque a postura anterior (do governo) era que essa prioridade não era exercida.)
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